Adilson Batista completou na quarta-feira(5) um turno na frente do São Paulo. Com um aproveitamento de 48%, sete vitórias, oito empates e cinco derrotas, o técnico se vê em uma situação complicada no clube. E sabe que precisa melhorar. Essa é, provavelmente, a ultima chance do técnico em um time grande. Ele sabe que não pode falhar. Mas, não é o unico culpado.
Adilson é esforçado. Desde que assumiu o comando técnico do São Paulo, passou a morar no CT, prepara materiais, estuda o adversário. Porém, ser técnico não é só escalar o time e peparar materiais. Adilson não é motivador. Não sabe administrar crises dentro de um jogo. Por que o São Paulo empata tanto? por esse motivo. O time faz um gol. E não sabe mais como jogar. Até que toma o empate. Não é novidade. O time também sofre com um homem de área. Aliás, sofreu, até a estréia de Luis Fabiano. É um time que tem a bola, mas não sabe o que fazer com ela. Roda, passa, mas não sai nada. Até que perde a bola. Jogadas individuais têm feito a diferença. Como o gol de Dagoberto, contra o Cruzeiro e Atlético MG.
Mas não é só a tática que não ajuda. Adilson tem um problema irritante: não sabe ver seus erros. Quando vê, já é tarde. Contra o Flamengo, pôs Carlinhos Paraíba no lugar de Luis Fabiano. Mas o problema não é quem saiu, e sim quem entrou. A substituição quase que disse ao técnico Vanderlei Luxemburgo: ''desistimos do jogo, vamos só ficar lá atrás. Podem atacar''. Luxemburgo, que não é bobo, colocou o time pra fuzilar o goleiro Rogério Ceni. E funcionou. Dali pra frente, foi o básico: um time que não soube administrar uma crise, nao sabia o que fazer com a bola. Dagoberto tentou, mas Carlinhos entregou o ouro. DENOVO. Aliás, não dá pra falar de Dagoberto sem falar de mais dois problemas do São Paulo em 2011: diretoria e torcida.
Dagoberto é o destaque do time no ano, com gols e assistencias. Mas o ''genial'' senhor presidente Juvenal Juvencio se recusa a ver isso. Prefere ficar criando mais problemas ao clube, do que resolver esse tipo de problemas. Quando o jogador queria ficar, JJ não quis pagar o teto salárial do clube ao jogador.
Hoje, Dagoberto está fazendo gol atrás de gol, assistencia atrás de assistencia. Mas ainda é visto com maus olhos por diretoria, e principalmente, pela torcida. Ah, a irracionalidade dos são-paulinos. Desde 2009. Valoriza quem não merece, chama de lixo quem deve ser valorizado. Pede Rivaldo. Se Adilson não coloca, é chamado de burro. Se coloca e o jogador vai mal, também é chamado de burro. Não é culpa do treinador que Casemiro teve a cabeça tomada pelo estrelismo. Não é culpa dele a má fase de Lucas. Idolatram Rhodolfo e João Felipe, que estão formando uma das piores zagas dos ultimos tempos no clube. E chingam Denilson, que tenta corrigir as besteiras da zaga e é expulso. Se eu fosse Juan, Dagoberto, Jean, Piris, já teria saído do clube há tempos. Não é de hoje, que a torcida mais piora do que ajuda.
Uma das coisas que me preocupa, também, é a base do São Paulo. Jogadores com um talento impressonante. Mas extremamente mimados. Oscar, hoje no Inter, puxa a lista, que ainda tem Casemiro, Wellington, e vários outros. Acostumados com o melhor sempre, não aceitam brigar por vaga num time, nem ''baixos'' salários. Casemiro é o exemplo mais atual: ganhava 15 mil, queria 60. Por que? por que tinha jogado bem 3 ou 4 partidas. Ameaçou sair, e a diretoria, escaldada desde o caso Oscar, aceitou. Resultado? hoje Casemiro está em má fase. Porém, se a vida no São Paulo não é das melhores, o resto vai muito bem. Ganhando bem, com belas mulheres, Seleção Brasileira...
Enquanto isso, o presidente do clube só pensa na modernização do estádio do Morumbi. Mas de que adianta um estádio de primeiro mundo, e um time com tantos problemas?. Exemplo é o Cruzeiro, que tem uma estrutura praticamente igual à do São Paulo, e está em 16°.
O São Paulo estava perto de chegar a um padrão europeu. Juvenal Juvencio pôs tudo a perder. E nem adianta culpar CBF. A fórmula do sucesso, para o time voltar ao topo, JJ conhece. Mas os problemas politicos parecem estar mais interessantes...
Adilson é esforçado. Desde que assumiu o comando técnico do São Paulo, passou a morar no CT, prepara materiais, estuda o adversário. Porém, ser técnico não é só escalar o time e peparar materiais. Adilson não é motivador. Não sabe administrar crises dentro de um jogo. Por que o São Paulo empata tanto? por esse motivo. O time faz um gol. E não sabe mais como jogar. Até que toma o empate. Não é novidade. O time também sofre com um homem de área. Aliás, sofreu, até a estréia de Luis Fabiano. É um time que tem a bola, mas não sabe o que fazer com ela. Roda, passa, mas não sai nada. Até que perde a bola. Jogadas individuais têm feito a diferença. Como o gol de Dagoberto, contra o Cruzeiro e Atlético MG.
Mas não é só a tática que não ajuda. Adilson tem um problema irritante: não sabe ver seus erros. Quando vê, já é tarde. Contra o Flamengo, pôs Carlinhos Paraíba no lugar de Luis Fabiano. Mas o problema não é quem saiu, e sim quem entrou. A substituição quase que disse ao técnico Vanderlei Luxemburgo: ''desistimos do jogo, vamos só ficar lá atrás. Podem atacar''. Luxemburgo, que não é bobo, colocou o time pra fuzilar o goleiro Rogério Ceni. E funcionou. Dali pra frente, foi o básico: um time que não soube administrar uma crise, nao sabia o que fazer com a bola. Dagoberto tentou, mas Carlinhos entregou o ouro. DENOVO. Aliás, não dá pra falar de Dagoberto sem falar de mais dois problemas do São Paulo em 2011: diretoria e torcida.
Dagoberto é o destaque do time no ano, com gols e assistencias. Mas o ''genial'' senhor presidente Juvenal Juvencio se recusa a ver isso. Prefere ficar criando mais problemas ao clube, do que resolver esse tipo de problemas. Quando o jogador queria ficar, JJ não quis pagar o teto salárial do clube ao jogador.
Hoje, Dagoberto está fazendo gol atrás de gol, assistencia atrás de assistencia. Mas ainda é visto com maus olhos por diretoria, e principalmente, pela torcida. Ah, a irracionalidade dos são-paulinos. Desde 2009. Valoriza quem não merece, chama de lixo quem deve ser valorizado. Pede Rivaldo. Se Adilson não coloca, é chamado de burro. Se coloca e o jogador vai mal, também é chamado de burro. Não é culpa do treinador que Casemiro teve a cabeça tomada pelo estrelismo. Não é culpa dele a má fase de Lucas. Idolatram Rhodolfo e João Felipe, que estão formando uma das piores zagas dos ultimos tempos no clube. E chingam Denilson, que tenta corrigir as besteiras da zaga e é expulso. Se eu fosse Juan, Dagoberto, Jean, Piris, já teria saído do clube há tempos. Não é de hoje, que a torcida mais piora do que ajuda.
Uma das coisas que me preocupa, também, é a base do São Paulo. Jogadores com um talento impressonante. Mas extremamente mimados. Oscar, hoje no Inter, puxa a lista, que ainda tem Casemiro, Wellington, e vários outros. Acostumados com o melhor sempre, não aceitam brigar por vaga num time, nem ''baixos'' salários. Casemiro é o exemplo mais atual: ganhava 15 mil, queria 60. Por que? por que tinha jogado bem 3 ou 4 partidas. Ameaçou sair, e a diretoria, escaldada desde o caso Oscar, aceitou. Resultado? hoje Casemiro está em má fase. Porém, se a vida no São Paulo não é das melhores, o resto vai muito bem. Ganhando bem, com belas mulheres, Seleção Brasileira...
Enquanto isso, o presidente do clube só pensa na modernização do estádio do Morumbi. Mas de que adianta um estádio de primeiro mundo, e um time com tantos problemas?. Exemplo é o Cruzeiro, que tem uma estrutura praticamente igual à do São Paulo, e está em 16°.
O São Paulo estava perto de chegar a um padrão europeu. Juvenal Juvencio pôs tudo a perder. E nem adianta culpar CBF. A fórmula do sucesso, para o time voltar ao topo, JJ conhece. Mas os problemas politicos parecem estar mais interessantes...